CASTELO DE MONTEMOR O VELHO
Com um fim de semana cheio de sol e temperaturas muito agradáveis rumamos ao centro do país à descoberta de mais um tesouro histórico deste nosso maravilhoso Portugal.
E foi na região de Coimbra que encontramos esta bonita jóia histórica.
Breve resumo da história deste monumento.
História
Percursos interiores.
Igreja de Santa Maria de Alcáçova.
Olhares.
Momento ternurento. Cria à espera da mãe. Nem se mexeu.
Desgaste da pedra. Efeito maravilhoso, quase rendilhado.
Momento. Caracol sobre folha.
Vista exterior.
E foi na região de Coimbra que encontramos esta bonita jóia histórica.
Breve resumo da história deste monumento.
História
De origem muçulmana, Montmayur é descrita na documentação do século X como uma poderosa fortaleza.
A sua posição estratégica tornou-a particularmente cobiçada quer pelas forças cristãs, quer pelas muçulmanas, o que explica os inúmeros combates aí travados no âmbito da Reconquista bem como a rapidez com que mudava de mãos. Só a partir de 1064, com a conquista definitiva de Coimbra pelas tropas de Fernando Magno [1016-1065], rei de Leão, a situação viria a estabilizar ainda que em 1116-1117 voltasse a ser atacada pelas hostes muçulmanas.
Em 1071 D. Afonso VI entregava Montemor-o-Velho a D. Sesnando Davides para que este povoasse a região atraindo clérigos e leigos que edificassem igrejas, casas, hortas e vinhas. Datará desta época uma remodelação profunda da fortaleza existente tornando-a uma peça fundamental na linha de castelos que, de forma articulada, asseguravam a defesa de Coimbra. No caso de Montemor-o-Velho, cumpria-lhe sobretudo defender a região do Mondego de eventuais incursões inimigas vindas por mar.
O desenvolvimento da vila é assegurado nos anos seguintes por documentos que estabelecem os direitos e deveres dos povoadores: uma primeira carta de povoação é outorgada por D. Raimundo, em 1095; a carta de foral é dada, em 1212, pela infanta D. Teresa filha de D. Sancho I e senhora da vila.
Em Montemor-o-Velho não encontramos apenas um castelo destinado a albergar uma pequena guarnição militar mas uma vasta muralha em cujo interior terá residido grande parte da população, pelo menos enquanto as investidas muçulmanas foram uma ameaça. Claro que o que podemos ver hoje é fruto de uma longa evolução e de um conjunto de melhoramentos realizados no decorrer do tempo. Assim, na passagem do século XII para o XIII ergue-se a torre de menagem e o alambor; no séc. XIV aumenta-se o perímetro da muralha e ergue-se a vasta barbacã por forma a dificultar a aproximação do inimigo sobretudo o encosto de escadas e torres de assalto. Aliás com o mesmo intuito de assegurar a integridade do castelo, o rei, D, Fernando, manda destruir as casas que do lado de fora se encostavam às muralhas, uma vez que facilitavam a escalada ao inimigo. Do século XV data o cercado norte para servir de refúgio às populações de localidades vizinhas e, por último, do século XVI é a Igreja de Santa Maria da Alcáçova, reerguida pelo Bispo de Coimbra.
Registos do momento.
Entrada
Percursos interiores.
Olhares.
Momento ternurento. Cria à espera da mãe. Nem se mexeu.
Desgaste da pedra. Efeito maravilhoso, quase rendilhado.
Árvore com umas flores e/ou frutos muito estranhos.
Momento. Caracol sobre folha.
Vista exterior.
Vistas do castelo sobre os campos de arroz.
Vistas sobre a vila.
E assim ficamos a conhecer e a saber um pouco mais da história deste nosso País.
A cultura em alguns casos ainda é gratuita.
Boa semana.
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